terça-feira, dezembro 23, 2008
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Pernil, chester, tender, castanhas, uma rica farofa e muitas bebidas, sem contar o delicioso panetone. Tem mesmo como gostar do natal? É a época mais animada do ano, onde
qualquer simples happy-hour vira uma grande festa, as pessoas comem como o maior prazer e sem a menor culpa, e ainda ganham presentes diversos de pessoas diversas. Claro que nem tudo que a gente ganha a gente gosta, mas bendita seja a pessoa que criou a possibilidade de troca nas lojas!
qualquer simples happy-hour vira uma grande festa, as pessoas comem como o maior prazer e sem a menor culpa, e ainda ganham presentes diversos de pessoas diversas. Claro que nem tudo que a gente ganha a gente gosta, mas bendita seja a pessoa que criou a possibilidade de troca nas lojas!Ontem foi a tão tradicional festa dos Waldorf. B, nossa anfitriã querida, como boa amante de festas, foi excelente em seu papel e não deixou que seus convidados se sentissem sequer incomodados. Coisa que poucos conseguem, deixemos bem claro.
Como era de se esperar, um reencontro entre B e S em uma festa teria que ser seguida de algum tipo de catástrofe. Dessa vez ela veio da mãe natureza, que castigou São Paulo de forma há muito não vista. Coitada da S que ficou mais de três horas para chegar na casa dos Waldorf.
- Feliz Natal, B! - cumprimentou uma alegre S, sendo a primeira a chegar.
- Oi, S! - Abraçou-a. - Que bom que você veio!
- Eu disse que eu viria.
Os convidados começaram a chegar um a um, juntamente com seus presentes. Teve o tão popular e famoso Amigo Secreto, todas as comidas e bebidas (incluindo um Espumante Brut Rosé maravilhoso) e risadas diversas. Nada melhor que estar entre amigos!
- B, eu não vi o C. Ele não vem?
- Lógico que não. - respondeu enfática. - Só convidei os amigos pra esta festa, não os aproveitadores mentirosos.
Fizeram um brinde com suas taças de cristal. E tão logo começou, tão logo acabou. Que peninha!
XoXo
